Olá amigos!
Hoje irei falar da respiração completa.
De pé, sentado ou deitado, com o busto ereto, respirando apenas pelas fossas nasais, inspira vigorosamente, enchendo primeiramente a parte inferior do abdome, pondo em movimento o diafragma, o qual ao encher de ar, exerce leve pressão sobre os órgãos abdominais e empurra a parede frontal do abdome. Depois dilata as costelas na região inferior do peito. Imediatamente enche a parte superior do peito, levantando-o incluindo as costelas superiores. Com este último movimento o abdome se contrairá ligeiramente, apoiando os pulmões e auxiliando a encher de ar a parte superior. Parece que esta respiração acontece em três movimentos, mas não é assim que deverá ocorrer.
A inalação é contínua e toda a cavidade torácica, vai dilatando em um movimento uniforme. Do diafragma até o ponto mais elevado do peito, até a região clavicular.
A respiração completa, contem tudo que há de bom na alta, média e baixa. Ela movimenta todo o aparelho respiratório, cada célula e cada músculo. Todo o organismo se beneficia e com menor esforço. Com menos gasto de energia se obtém mais saúde. O peito alcança sua capacidade e seus limites normais realizando suas funções de forma natural.
Na respiração completa, todos os músculos que se ligam às costelas trabalham ativamente, aumentando o espaço no qual os pulmões podem se dilatar oferecendo um ponto de apoio aos órgãos, quando eles necessitam.
Dica: Devem-se evitar inalações bruscas e se esforçar para se obter uma ação regular e contínua. Com a prática diária se vencerá rapidamente a tendência de dividir a inalação em três movimentos e logo resultará em uma respiração contínua e uniforme.